terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Eis-me: Pirilampo

por Pirilampo
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Ouvindo histórias.
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Todo mundo já sofreu por amor, ou ainda sofre por um amor. Todos já tivemos uma Pseudo História de Amor. Pseudo não de amor falso ou mentiroso, Pseudo de um amor que não foi aquilo que esperamos, um amor onde chegamos a acreditar que era a pessoa de nossa vida. Quem sabe a pessoa podia ter sido a "da nossa vida", a companheira/o que permaneceria até a velhice. Que compartilharia sonhos e frustrações. Mas não foi. Poderia ter sido, mas pela inviabilidade do tempo, que as vezes é nosso inimigo, essa não foi a pessoa que ficou.
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Como diria uma música do Paulinho Moska 'Tudo se compõe e se Decompõe'. Assim são nossos amores passados, os presentes e serão os futuros. A proposta de escrevermos sobre os Pseudo amores, passado, presentes e futuros vêem da necessidade de compartilhar as frustrações, e as alegrias. Já diria o poeta que 'Escrever Liberta', ler também liberta. Gostaríamos que nos acompanhasse nessas PSEUDOS HISTÓRIAS DE AMOR.
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Estaremos compartilhando algumas histórias, iluminando os céus como as estrelas e os Pirilampos, escrevendo em pedras como os profetas e loucos, gritando pelos caminhos como os enamorados, amantes e bêbados. Entre. Sente-se, puxe o banco, aproxime-se da fogueira, da roda na grama e escute essas histórias que falam de amor, de poesia, de dor, de beleza, de caminhos não cruzados...'pois assim viajando pelo mundo sem fim o silêncio planta o seu jardim'.

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